Saturday, September 02, 2006

mora na filosofia (sempre)

O mesmo nome por todos os lugares e os meus olhos pegando fogo. Um primeiro, pela segunda vez... não demorou muito, o primeiro se tornou segundo. E finalmente encontrou a cor que deforma o que quero enxergar, a última gota de cachaça branca do copo que bebi na sua boca. No cigarro um pequeno som, um olhar que não entendeu. Pra cima, pra baixo: olá, de novo. Agora não era mais Chico, mas ainda era lento e forte: era Tom.

“se seu corpo ficasse marcado....”

Eu saberia.

1 comment:

Anonymous said...

caralho doida!! quanta pala de corna!! levanta o astral ai e viva a vida!!