e assim acabou 2008.
Depois de um ano basicamente de ter que ir sempre trabalhar, de voltas e reviravoltas nas situações, gostar de novo de velhos amigos e morrer de saudade dos novos, c'est finit.
pra quem lê: feliz ano que vem.
Poderia até pensar que foi tudo sonho... ponho meu sapato novo e vou passear. sozinho como der. eu vou até a beira. besteira qualquer nem choro mais. só levo a saudade, morena é tudo que vale a pena.
Thursday, December 27, 2007
Friday, December 14, 2007
Cores da rotina
Nesse dias de correr para chegar em tempo no trabalho, de cabeça virada após todos os trabalhos que quase chegaram ao fim, eu paro, às vezes quando o vento bate na cara, pra curtir as pequenas alegrias da rotina:
Cantar música alto na rua,
comer chuva
e tocar bateria imaginária só de brincadeira.
:)
Cantar música alto na rua,
comer chuva
e tocar bateria imaginária só de brincadeira.
:)
Sunday, November 11, 2007
É o fim, mas o fim, é demais também.
Agora, agora mesmo já está amanhecendo, mais uma vez... Mais um domingo. "Domingo é dia de ver o domingo passar...", frase do ano.
Era domingo, no fim de tarde, enquanto nos amávamos loucamente no sofá vermelho. Tinha gosto de saudade, ao passo de que ele nunca mais voltaria - era o último suspiro daquele, ainda, ele. Usava só cuecas - às vezes nada - e se sentia a vontade ao meu lado: eu, idem. Às vezes vem uma ponta de nostalgia daquela tarde, só daquele domingo maldito, quando sua nuca exalava um cheiro que impregnou minhas roupas. Queimei tudo, em um longo e sonoro: "adeus".
Ao som de "Odeio", do Caetano, para ressaltar o clichê.
Era domingo, no fim de tarde, enquanto nos amávamos loucamente no sofá vermelho. Tinha gosto de saudade, ao passo de que ele nunca mais voltaria - era o último suspiro daquele, ainda, ele. Usava só cuecas - às vezes nada - e se sentia a vontade ao meu lado: eu, idem. Às vezes vem uma ponta de nostalgia daquela tarde, só daquele domingo maldito, quando sua nuca exalava um cheiro que impregnou minhas roupas. Queimei tudo, em um longo e sonoro: "adeus".
Ao som de "Odeio", do Caetano, para ressaltar o clichê.
Saturday, October 13, 2007
tudo é perigoso
eu vou dizer que tudo aconteceu de novo, mas é só força do hábito....
os mesmos eventos com sentimentos novos!
eu preciso avisar que: atenção! tudo é perigoso, tudo é divino, maravilhoso! E foi assim que cheguei lá, na mesma rua, na mesma casa. E, de repente, tudo que eu queria estava na minha frente e, em questão de minutos, já não estava mais lá. Em um contratempo, ela apareceu tão linda, de novo, e me abraçou infinitamente. E nós dançamos até o fim.
E foi, pela segunda vez, a história mais não-terminada da minha vida.
os mesmos eventos com sentimentos novos!
eu preciso avisar que: atenção! tudo é perigoso, tudo é divino, maravilhoso! E foi assim que cheguei lá, na mesma rua, na mesma casa. E, de repente, tudo que eu queria estava na minha frente e, em questão de minutos, já não estava mais lá. Em um contratempo, ela apareceu tão linda, de novo, e me abraçou infinitamente. E nós dançamos até o fim.
E foi, pela segunda vez, a história mais não-terminada da minha vida.
Friday, October 12, 2007
a piano song
Depois de muitas reviravoltas, trabalho demais, falta de tempo para mim - e posso dizer? - para todos também...
Tudo acabou como o anzol pendurado no coração que agora está incrustado sob a minha pele, no alto do braço. Pode parecer estranho, mas eu sou super drástica com as coisas, sabe....
Mais um papo sociológico ininteligível... ó, parei.
E agora, tudo voltou ao começo: vontades contorcidas de fazer obrigações necessárias, planos de fuga, punição dolorida com um fim interessante...
O que sobrou: palavras meio desconexas, um vazio parcial, sumir discretamente.
Vou tentar voltar a escrever no blog.
Tudo acabou como o anzol pendurado no coração que agora está incrustado sob a minha pele, no alto do braço. Pode parecer estranho, mas eu sou super drástica com as coisas, sabe....
Mais um papo sociológico ininteligível... ó, parei.
E agora, tudo voltou ao começo: vontades contorcidas de fazer obrigações necessárias, planos de fuga, punição dolorida com um fim interessante...
O que sobrou: palavras meio desconexas, um vazio parcial, sumir discretamente.
Vou tentar voltar a escrever no blog.
Wednesday, May 30, 2007
01.03
Chegamos aqui então e você ainda não parou de me olhar. O que aconteceu? Já estranha todas as rugas da ruga ou estranha não mais vê-las em meu olhar? Depois de tanto tempo, tanto amor... esqueci o que fazer e quem sabe tenha me apaixonado. Às vezes eu realmente me sinto sozinha nos seus braços e ainda assim te quero tanto. No final, sabe o que: eu cansei. Cansei de tudo isso e melhor mesmo seria voltar para aquela vida vulgar...
Eu queria flores que não morrem no meu quarto... e talvez uma parede cheia de fotos. Seu rosto estampado na tela. E o azul... que já não sai da memória...
Chegamos aqui então e você ainda não parou de me olhar. O que aconteceu? Já estranha todas as rugas da ruga ou estranha não mais vê-las em meu olhar? Depois de tanto tempo, tanto amor... esqueci o que fazer e quem sabe tenha me apaixonado. Às vezes eu realmente me sinto sozinha nos seus braços e ainda assim te quero tanto. No final, sabe o que: eu cansei. Cansei de tudo isso e melhor mesmo seria voltar para aquela vida vulgar...
Eu queria flores que não morrem no meu quarto... e talvez uma parede cheia de fotos. Seu rosto estampado na tela. E o azul... que já não sai da memória...
Tuesday, May 22, 2007
15.02
E você, meu bem, já saiu por essas ruas a me buscar? Eu duvido que possa ter havido uma ponta de vontade. Não, você prefere se jogar no colchão no meio da sala, nos seus discos e pensamentos, cigarros com café. Eu acho mais fácil mesmo sonhar que eu tenho você do meu lado, quado existe um outro alguém. Talvez você seja o único que possa me ter de verdade e nunca perceba isso. Agora eu fecho os olhos, ainda perdida nessa cidade monocromática enquanto caem alguma lágrimas. Você continua distante e eu continuo tentando, nesses pôres do sol, encontrarte por aí.
E você, meu bem, já saiu por essas ruas a me buscar? Eu duvido que possa ter havido uma ponta de vontade. Não, você prefere se jogar no colchão no meio da sala, nos seus discos e pensamentos, cigarros com café. Eu acho mais fácil mesmo sonhar que eu tenho você do meu lado, quado existe um outro alguém. Talvez você seja o único que possa me ter de verdade e nunca perceba isso. Agora eu fecho os olhos, ainda perdida nessa cidade monocromática enquanto caem alguma lágrimas. Você continua distante e eu continuo tentando, nesses pôres do sol, encontrarte por aí.
Sunday, May 20, 2007
31.01
Se eu contar que deixei Stowe na terça, dia 29, fui pra Boston, passeei pelas ruas e praças, bati fotos, fui em Harvard, voltei às duas da manhã, o carro quebrou às 4h perto de Manchester, New Hampshire, pagamos $110 para guinchá-lo, 30 minutos para conseguir um quarto no hotel, $43 num ônibus de volta até Burlington, $50 num táxi até Waterbury e uma carona até em casa com o Phil, até eu sentiria pena de mim!
Se eu contar que deixei Stowe na terça, dia 29, fui pra Boston, passeei pelas ruas e praças, bati fotos, fui em Harvard, voltei às duas da manhã, o carro quebrou às 4h perto de Manchester, New Hampshire, pagamos $110 para guinchá-lo, 30 minutos para conseguir um quarto no hotel, $43 num ônibus de volta até Burlington, $50 num táxi até Waterbury e uma carona até em casa com o Phil, até eu sentiria pena de mim!
Thursday, May 03, 2007
a primeira pergunta
23.12.06
Não sei. Acho que essa é a definição, não sei. E por que teria eu que saber? Foi sempre tudo assim, você nunca me disse ao certo. Sempre me restou dúvidas, mas mesmo assim, eu acreditei. Mesmo não sabendo se devia mesmo ser - será que foi? - acabo achando, mas só às vezes, que nada foi. Sei lá....
Hoje me disseram que eu te amo,
mas eu ainda estou na dúvida se isso é mesmo verdade.
Não sei. Acho que essa é a definição, não sei. E por que teria eu que saber? Foi sempre tudo assim, você nunca me disse ao certo. Sempre me restou dúvidas, mas mesmo assim, eu acreditei. Mesmo não sabendo se devia mesmo ser - será que foi? - acabo achando, mas só às vezes, que nada foi. Sei lá....
Hoje me disseram que eu te amo,
mas eu ainda estou na dúvida se isso é mesmo verdade.
Tuesday, April 03, 2007
Wednesday, March 07, 2007
Subscribe to:
Posts (Atom)