e você veio cheio de meias mentiras, com subjetividades tortas e eu me olhei no espelho. vi um rosto disforme, uma mulher-massa. vi que logo eu, que sempre me achei tao individual e diversa, tão a parte. me vi e precisei daquilo que todo mundo precisa.
quis continuar seguindo os cansados caminhos da linearidade aprendida. e aí vem você, com hiperconceitualidade quase incompreensível cheio de saltos no escuro e dúvidas do amanhã.
você sabe que eu não aprendi a descontruir o pensamento e fica triste.
a nota final largada nas derradeiras gotas soa, os olhos fecham no beijo perdido.
1 comment:
Você escreve de um jeito tão... hum... hãn... como posso dizer?... tão você! Não consigo descrever. Mas gosto! Bjos.
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