eu vou dizer que tudo aconteceu de novo, mas é só força do hábito....
os mesmos eventos com sentimentos novos!
eu preciso avisar que: atenção! tudo é perigoso, tudo é divino, maravilhoso! E foi assim que cheguei lá, na mesma rua, na mesma casa. E, de repente, tudo que eu queria estava na minha frente e, em questão de minutos, já não estava mais lá. Em um contratempo, ela apareceu tão linda, de novo, e me abraçou infinitamente. E nós dançamos até o fim.
E foi, pela segunda vez, a história mais não-terminada da minha vida.
Poderia até pensar que foi tudo sonho... ponho meu sapato novo e vou passear. sozinho como der. eu vou até a beira. besteira qualquer nem choro mais. só levo a saudade, morena é tudo que vale a pena.
Saturday, October 13, 2007
Friday, October 12, 2007
a piano song
Depois de muitas reviravoltas, trabalho demais, falta de tempo para mim - e posso dizer? - para todos também...
Tudo acabou como o anzol pendurado no coração que agora está incrustado sob a minha pele, no alto do braço. Pode parecer estranho, mas eu sou super drástica com as coisas, sabe....
Mais um papo sociológico ininteligível... ó, parei.
E agora, tudo voltou ao começo: vontades contorcidas de fazer obrigações necessárias, planos de fuga, punição dolorida com um fim interessante...
O que sobrou: palavras meio desconexas, um vazio parcial, sumir discretamente.
Vou tentar voltar a escrever no blog.
Tudo acabou como o anzol pendurado no coração que agora está incrustado sob a minha pele, no alto do braço. Pode parecer estranho, mas eu sou super drástica com as coisas, sabe....
Mais um papo sociológico ininteligível... ó, parei.
E agora, tudo voltou ao começo: vontades contorcidas de fazer obrigações necessárias, planos de fuga, punição dolorida com um fim interessante...
O que sobrou: palavras meio desconexas, um vazio parcial, sumir discretamente.
Vou tentar voltar a escrever no blog.
Wednesday, May 30, 2007
01.03
Chegamos aqui então e você ainda não parou de me olhar. O que aconteceu? Já estranha todas as rugas da ruga ou estranha não mais vê-las em meu olhar? Depois de tanto tempo, tanto amor... esqueci o que fazer e quem sabe tenha me apaixonado. Às vezes eu realmente me sinto sozinha nos seus braços e ainda assim te quero tanto. No final, sabe o que: eu cansei. Cansei de tudo isso e melhor mesmo seria voltar para aquela vida vulgar...
Eu queria flores que não morrem no meu quarto... e talvez uma parede cheia de fotos. Seu rosto estampado na tela. E o azul... que já não sai da memória...
Chegamos aqui então e você ainda não parou de me olhar. O que aconteceu? Já estranha todas as rugas da ruga ou estranha não mais vê-las em meu olhar? Depois de tanto tempo, tanto amor... esqueci o que fazer e quem sabe tenha me apaixonado. Às vezes eu realmente me sinto sozinha nos seus braços e ainda assim te quero tanto. No final, sabe o que: eu cansei. Cansei de tudo isso e melhor mesmo seria voltar para aquela vida vulgar...
Eu queria flores que não morrem no meu quarto... e talvez uma parede cheia de fotos. Seu rosto estampado na tela. E o azul... que já não sai da memória...
Tuesday, May 22, 2007
15.02
E você, meu bem, já saiu por essas ruas a me buscar? Eu duvido que possa ter havido uma ponta de vontade. Não, você prefere se jogar no colchão no meio da sala, nos seus discos e pensamentos, cigarros com café. Eu acho mais fácil mesmo sonhar que eu tenho você do meu lado, quado existe um outro alguém. Talvez você seja o único que possa me ter de verdade e nunca perceba isso. Agora eu fecho os olhos, ainda perdida nessa cidade monocromática enquanto caem alguma lágrimas. Você continua distante e eu continuo tentando, nesses pôres do sol, encontrarte por aí.
E você, meu bem, já saiu por essas ruas a me buscar? Eu duvido que possa ter havido uma ponta de vontade. Não, você prefere se jogar no colchão no meio da sala, nos seus discos e pensamentos, cigarros com café. Eu acho mais fácil mesmo sonhar que eu tenho você do meu lado, quado existe um outro alguém. Talvez você seja o único que possa me ter de verdade e nunca perceba isso. Agora eu fecho os olhos, ainda perdida nessa cidade monocromática enquanto caem alguma lágrimas. Você continua distante e eu continuo tentando, nesses pôres do sol, encontrarte por aí.
Sunday, May 20, 2007
31.01
Se eu contar que deixei Stowe na terça, dia 29, fui pra Boston, passeei pelas ruas e praças, bati fotos, fui em Harvard, voltei às duas da manhã, o carro quebrou às 4h perto de Manchester, New Hampshire, pagamos $110 para guinchá-lo, 30 minutos para conseguir um quarto no hotel, $43 num ônibus de volta até Burlington, $50 num táxi até Waterbury e uma carona até em casa com o Phil, até eu sentiria pena de mim!
Se eu contar que deixei Stowe na terça, dia 29, fui pra Boston, passeei pelas ruas e praças, bati fotos, fui em Harvard, voltei às duas da manhã, o carro quebrou às 4h perto de Manchester, New Hampshire, pagamos $110 para guinchá-lo, 30 minutos para conseguir um quarto no hotel, $43 num ônibus de volta até Burlington, $50 num táxi até Waterbury e uma carona até em casa com o Phil, até eu sentiria pena de mim!
Thursday, May 03, 2007
a primeira pergunta
23.12.06
Não sei. Acho que essa é a definição, não sei. E por que teria eu que saber? Foi sempre tudo assim, você nunca me disse ao certo. Sempre me restou dúvidas, mas mesmo assim, eu acreditei. Mesmo não sabendo se devia mesmo ser - será que foi? - acabo achando, mas só às vezes, que nada foi. Sei lá....
Hoje me disseram que eu te amo,
mas eu ainda estou na dúvida se isso é mesmo verdade.
Não sei. Acho que essa é a definição, não sei. E por que teria eu que saber? Foi sempre tudo assim, você nunca me disse ao certo. Sempre me restou dúvidas, mas mesmo assim, eu acreditei. Mesmo não sabendo se devia mesmo ser - será que foi? - acabo achando, mas só às vezes, que nada foi. Sei lá....
Hoje me disseram que eu te amo,
mas eu ainda estou na dúvida se isso é mesmo verdade.
Tuesday, April 03, 2007
Wednesday, March 07, 2007
Monday, November 20, 2006
Tuesday, October 31, 2006
Sunday, October 29, 2006

QUEM SOPROU SILÊNCIO SOBRE O BEIJO?
Pergunta do Chico, brutalmente retirada de seu contexto por mim, e à ela dada novas significações, profundas e egoístas, que nesse momento atravessam todas as inquietações, pnesamentos e vontades profundas de trocar de roupa e sair dessa cadeira que agora já me fixa por mais de duas horas em busca de terminar um trabalho que na verdade são cinco e não me deixam descansar em paz.
Mas means a lot, still.
Thursday, October 19, 2006
Sunday, October 01, 2006
a hole in the roof
ela brincou de dizer naquela tarde ainda meio cinza que era então aquele o fim, que desde o começo já era inevitável. com a mesma música na cabeça que tanto cruzou sua vida naqueles momentos cruciais. chegou ao ponto de onibus e pegou sua maior lembrança, uma nota fiscal do seu primeiro café juntos, e rasgou como se rasgasse todos os sentimentos que chegaram até ali, já cinco meses depois. cinco minutos depois o onibus passou e tudo começou de novo.
Monday, September 25, 2006
Tuesday, September 12, 2006
“É melhor ser alegre que ser triste
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração”
eu ria porque só queria rir. rir em silêncio, dentro de mim. enquanto olhava, minha mãos iam de olhos fechados correndo em seu corpo. o tempo era o mesmo de sempre: escuro pela janela. era eu fechando os olhos. e era você que me deixava agora sem ar.
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração”
eu ria porque só queria rir. rir em silêncio, dentro de mim. enquanto olhava, minha mãos iam de olhos fechados correndo em seu corpo. o tempo era o mesmo de sempre: escuro pela janela. era eu fechando os olhos. e era você que me deixava agora sem ar.
Sunday, September 03, 2006
Saturday, September 02, 2006
mora na filosofia (sempre)
O mesmo nome por todos os lugares e os meus olhos pegando fogo. Um primeiro, pela segunda vez... não demorou muito, o primeiro se tornou segundo. E finalmente encontrou a cor que deforma o que quero enxergar, a última gota de cachaça branca do copo que bebi na sua boca. No cigarro um pequeno som, um olhar que não entendeu. Pra cima, pra baixo: olá, de novo. Agora não era mais Chico, mas ainda era lento e forte: era Tom.
“se seu corpo ficasse marcado....”
Eu saberia.
“se seu corpo ficasse marcado....”
Eu saberia.
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